GENOCÍDIO RECONHECIDO: Medicamentos caros EXPRESSAMENTE recusados aos doentes

O Genocídio português que deve conseguir o extermínio de 300 mil doentes / ano foi ontem reconhecido publicamente.

Permitirá a poupança pretendida dos 4 mil milhões em apenas 3 anos. E menos 1 milhão de reformados, pensionistas e doentes no mesmo prazo.

 

O Genocídio Português, que aqui venho denunciando há ano e meio, foi publicamente assumido ontem, dia 10/1/2013.
Em apenas 3 anos serão exterminados, por falta deliberada de assistência, cerca de UM MILHÃO de doentes oncológicos, idosos, reformados e pensionistas, permitindo a TAL poupança de 4 mil milhões de euros e rejuvenescendo a nossa população em 4 a 5 anos.
Os cofres do Estado e as estatísticas agradecem. As famílias dos exterminados encolherão os ombros, à boa maneira portuguesa. Paulo Macedo é já o nosso Hitler da boca torta. 

Agora O PARADOXO: Se fosse pobre, provavelmente o AVC que lhe entortou a boca e lhe fechou o olho direito matá-lo-ia. Ao ter sobrevivido, esse feliz acontecimento implica agora o extermínio de 300 mil idosos e doentes oncológicos pobres / ano.

Saiu-lhes o tiro pela culatra

 

Tendo saído o tiro pela culatra a estes "mafiosos" (segundo Ana Avoila) e "vigaristas" (segundo António Costa), aos mesmos só resta esperar pelo próximo chumbo do Tribunal Constitucional para se demitirem.
Não tendo forma de roubar aos portugueses - e especialmente aos funcionários públicos e aos pensionistas, como tinham planeado - os 4 mil milhões de que necessitam urgentemente, mantem-se o prazo esperado para a queda destes rapazolas que se intitulam como "governo" (segundo Miguel Relvas, PPC e mais ninguém): Maio próximo.